sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Medos e Sonhos

Engraçado passei dez anos jurando que  amava uma pessoa, e de uma hora para outra não sei afirmar se o que sentia era Amor ou Medo.
Estranho ainda chegar em casa e sentir falta da ligação no final do dia para marcar o fim de noite, seja um jantar, ou simplesmente para contar o resumo do dia de trabalho.
Conversando com uma amiga percebi que no fundo o que mais me assusta e o medo de ficar sozinha, é o medo de não ter com quem dividir aventuras do trabalho,  e as dúvidas do futuro.
Eu perto de fazer 30 descubro que coragem é coisa que poucos tem, saí da casa dos pais é fácil, lutar contra o câncer também, engravidar e criar um filho sozinha é fichinha, porque fiz tudo rodeada de amigos e parentes. 
Mas agora as coisas são completamente diferente eu me vejo sozinha, e  descubro que ainda tenho medo, medo de ladrões, tenho medo quando ligo para o celular de alguém que amo e essa pessoa não atende e não retorna, medo de olhar nos olhos, porque às vezes não vejo  o queria ver.
Morar só  nos ensina muito sim, a ser independente, responsável e madura. Infelizmente só não nos ensina a conviver com a solidão, disso eu ainda tenho medo, quando se aproxima as 18:00 horas começa a me dá uma agonia.
Talvez por isso eu tenha demorado 10 anos para resolver separar, pois e bom ter alguém para   me ouvir tagarelar e reclamar no fim do dia, é bom poder  escutar, dar um abraço, dar risadas, etc

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

9 motivos para empresas ficarem longe de redes sociais




Um estudo divulgado pelo Ibope Nielsen Online mostra que o Brasil possui 46,3 milhões de usuários de redes sociais ativos em casa ou no trabalho, ficando em terceiro lugar no ranking mundial de 2011. Mas sua empresa precisa estar nas redes sociais?

Para a empresa L3 CRM, ser capaz de monitorar tudo o que está sendo falado sobre a companhia não é motivo suficiente. “Apesar de parecer um ótimo negócio, estar nas mídias sociais não é para qualquer um”, destaca Leandro Lopes, diretor da empresa, que listou nove motivos para ficar longe desses sites:

1 – Conteúdo

Sua empresa tem algo a dizer que não se esgota nos canais de comunicação tradicionais, como site, newsletter e anúncios publicitários? Se estiver sem assunto, é melhor passar longe das redes sociais. Um perfil desatualizado pode passar uma imagem de desleixo, e você não quer esse valor aliado à sua marca, quer?

2 – Chatice

Se o discurso da sua empresa é chato e irrelevante, não há espaço para ele nas redes sociais. Isso porque as pessoas não têm tempo para ler ‘bobagem’. Elas podem até passar tempo demais na internet, mas não será lendo algo que não chama sua atenção;

3 – Motivo

Defina seus objetivos com cuidado. Simplesmente “quero minha empresa nas redes sociais” não é uma meta, e sim um meio para alcançar algo. Por que você quer estar presente? Quer gerar tráfego para o site? Aumentar seu cadastro de clientes em potencial? Gerar vendas? A simples presença de seus clientes (e concorrentes) não pode ser sua única motivação, ou você vai gastar tempo e dinheiro à toa;

4 – Tempo e dinheiro

Parece fácil e barato entrar nas redes sociais. Mas não é bem assim. Criar o perfil é grátis, mas desenvolver conteúdo para mantê-lo demanda o tempo de alguém, e isso tem custo;

5 – CRM 1.0

Como funciona sua relação com os clientes por vias tradicionais? Como anda seu site e SAC? A menos que tudo funcione às mil maravilhas, essa não é a hora de aventurar-se nas redes. Se sua empresa é ruim no CRM tradicional, como vai se comportar no relacionamento com o cliente 2.0? E não vale oferecer um serviço melhor para os clientes digitais. Para ter uma comunicação realmente eficiente com o cliente, ela precisa ser totalmente integrada: todos os setores precisam conhecê-lo e atendê-lo da melhor forma e no menor tempo possível. Sem uniformidade, é melhor ficar offline;

6 – Comunicação interna

Como funciona a relação com seus colaboradores? Não adianta propor um diálogo com clientes via redes sociais se sua empresa nunca conversou com os próprios funcionários. Eles são seu público-alvo número 1, seus maiores vendedores, mas quase sempre ficam completamente à parte de qualquer iniciativa criada online. Muitas vezes são proibidos de acessar essas redes no ambiente de trabalho. Manter uma relação digital aberta e direta será complicado se a empresa já gasta tempo e energia contra o chamado “rádio peão”;

7 – Medo

Você tem pavor de que falem mal da sua empresa? Lembre-se que, nas redes sociais, cada um diz o que bem entende. Os consumidores aproveitam esse espaço para emitir opiniões sobre diversos assuntos, incluindo as marcas que os agradam ou decepcionam. Alguém pode reclamar do seu produto ou serviço. E você não pode impedir isso. Há como responder de forma eficaz e conquistar aquele cliente de volta, mas não há a possibilidade de controle sobre o teor das conversas. Ou você se acostuma a lidar com isso, ou é melhor ficar de fora;

8 – Conhecimento

O mercado não disponibiliza somente duas opções de redes sociais. Por isso, conhecer seu público-alvo e saber que mensagem você quer passar são essenciais na hora de escolher o melhor canal de comunicação. Pode ser que seu cliente goste de podcasts e você continua insistindo em apresentações por slide;

9 – Resultados

Você queria entrar nas redes sociais para saber mais sobre seu cliente. E agora? Reunir um monte de dados não é garantia de que você vai entender melhor esse consumidor e vender mais. A empresa precisa ter um objetivo claro de como utilizará a informação. Estratégia é tudo. E nas redes sociais não poderia ser diferente.



Fonte: http://adnews.uol.com.br/

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Como se Apaixonar pelo seu Ambiente de Trabalho

Qualidade de vida no trabalho envolve algumas áreas que vão desde ter um chefe legal até uma sala agradável. Aliás, essas 2 coisas são as que mais impactam o funcionário no dia-a-dia de trabalho. Pessoas são responsáveis por manter a qualidade no ambiente de trabalho lá em cima; nem os escritórios do Google vão fazer você amar a empresa em que trabalha se seus colegas forem chatos, desrespeitosos e arrogantes. No entanto, um bom espaço físico, organizado, bonito e funcional faz a diferença. Veremos agora 5 fatos importantíssimos capazes de fazer os funcionários trocarem suas casas pelo escritório.
1. Organização 
Desorganização não apenas causa má impressão, mas desmotiva as pessoas quando elas não conseguem achar o que procuram, quando percebem que ninguém se importa com isso ou quando não tem os materiais de escritório que precisam para desempenhar suas funções. Segundo uma especialista,  a organização do departamento deve seguir 5 áreas principais: papel, material geral de escritório, disposição dos móveis, informação eletrônica e administração do tempo.
2. Conforto 
Não é frescura, um espaço em que os funcionários se sintam bem contribui diretamente para felicidade deles e a felicidade tem ligação direta com desempenho. Conforto vai além de uma mesa ampla e uma cadeira confortável, inclui: boa iluminação, ventilação e temperatura agradável.
3. Motivação
Impressão pessoal: 90% dos funcionários não fazem tudo que podem pela empresa que trabalham. Talvez pelo salário que julgam incoerente, mas na maior parte por não possuir autonomia ou abertura suficiente com o seu superior para expressar sua opinião. Funcionários que acham que suas opiniões não são levadas a sério, ou nunca são executadas, ficam indiferentes e se desmotivam depois de algum tempo.
4. Espaços sociais
É sempre bom estimular a comunicação independente na área de atuação. Espaços como jardins, refeitórios, lanchonetes ou salas de relaxamento ajudam as pessoas a se conhecer melhor, trocar informações, ideias e até pode ajudar na solução de problemas profissionais. Além disso, espaços assim geram fluxo de pessoas e é o melhor lugar para manter a equipe informada através de murais com informações úteis — não só relacionadas à empresa, mas também geradas pelos funcionários.

5.  Ambiente de trabalho como uma grande Família
Quão perfeito seria trabalhar em um lugar onde os colegas se ajudam e fazem isso porque gostam.
O que torna um ambiente de trabalho praticamente familiar é a sensação de compreensão e amizade, não de competição.